Harmonização Orofacial é queridinha de quem quer ficar com a beleza em dia

Técnicas como preenchimento facial, bioestimuladores de colágeno e Toxina Botulínica, ou o famoso ‘botox’ passaram a fazer parte da lista de desejo de muitas mulheres. Uma pesquisa realizada pelo IBGE aponta que o público feminino chega a gastar, ou investir como preferem dizer, 30% dos seus salários por mês com procedimentos de estética. A Harmonização Orofacial, tendência no mercado da beleza, é uma das mais procuradas nos especialistas que cuidam do rosto.

A cirurgiã dentista Pamela Lemos, da Oral Unic de São Gonçalo, e especialista no assunto, conta que os procedimentos como a toxina botulínica aplicada nos olhos e testa, por exemplo, podem durar até 6 meses para uma nova reaplicação, mas que os cuidados do paciente são fundamentais para maior durabilidade dos procedimentos.

“É um conjunto de procedimentos que visa proporcionar harmonia à face, trazendo o equilíbrio entre a estética e função. Aliados ao procedimento, hábitos como o de fazer uso do protetor solar diariamente, não expor de forma agressiva a pele ao sol e a ingestão de bastante líquido para a hidratação ajudam muito para que o efeito continue em dia”, explicou a profissional.

Entre as vantagens da HOF estão a possibilidade de retardar os sinais do envelhecimento através de procedimentos minimamente invasivos. Isso é feito com técnica segura, resultados rápidos e boa relação custo x benefício, segundo ela. Outro fator importante é na escolha do profissional especializado nesse procedimento para que se tenha eficácia no resultado esperado e na durabilidade.

A especialista em Harmonização Orofacial pelo Instituto Orofacial das Américas (IOA RJ) contou que a maioria dos procedimentos não são definitivos, tendo de refazê-los de acordo com a periodicidade indicada para cada tratamento.

“Para evitar qualquer tipo de problema é importante uma avaliação com o profissional pra que tudo corra como o idealizado, já que existem contra indicações para gestantes, lactantes, diabetes, hipertensão descompensadas, alergia ao ácido hialurônico ou a toxina botulínica e doença autoimune ativa”, destacou Pamela.

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